“Quando tomamos uma decisão, enxergamos apenas o que queremos, ignoramos
 
        possibilidades e minimizamos riscos que enfraquecem nossas esperanças. O pior é que muitas 
        vezes somos confiantes mesmo quando estamos errados”
        -Daniel Kanheman
        
        Atitude é tudo!
        
            Ter em mente onde ser quer chegar e saber como realizar este trajeto, certamente, é um dos maiores 
            desafios do ser humano.
        
        
            Nossas atuações e a forma como mostramos ao mundo nosso funcionamento, dá-se através de nossos 
            comportamentos. O alinhamento das nossas escolhas de vida, das metas e objetivos que traçamos 
            está vinculado com a clareza que temos sobre quem realmente somos e o que queremos.
        
        
            Temos crises do desenvolvimento que são esperadas ao longo da vida, mas temos algumas crises 
            situacionais que podem ou não acontecer, o importante é sabermos que quanto mais informações temos 
            ao nosso respeito, menos dolorido será passar por todas elas, sejam esperadas ou não.
        
        
            Atualmente, um dos maiores geradores de estresse e ansiedade, que invade os lares brasileiros é a 
            questão financeira, seja porque as pessoas estão endividadas, seja porque o custo de vida está alto, 
            ou, pelo temor do desemprego somado às notícias de que este ano a situação não fique diferente. O 
            momento evidencia como é fácil se enrolar com dinheiro. E como agir?
        
        
            As finanças comportamentais vieram para ensinar que não basta controlar o que se gasta, precisamos 
            planejar e responder: o que queremos para nossa vida? E o que faremos para realizar esses desejos?
        
        
            De nada adianta enxergar a situação, interpretá-la, ver o que precisa ser feito e não agir. Não se 
            iluda, nada mudará se vc não mudar de atitude.
        
        
            O cenário de hoje, nos apresenta um custo de vida mais alto, um poder de compra baixo, os mais jovens 
            tendo seus primeiros ensinamentos sobre inflação aliada ao juro alto, e a  constatação, de que não 
            podemos esperar nenhuma ajuda externa, ou seja, teremos que criar nossas próprias estratégias internas 
            e externas e isto envolve organização, planejamento, restrições, escolhas e muita informação.
        
        
            Aprender sobre planejamento financeiro e, principalmente a utilizá-lo em nosso dia a dia ultrapassa o 
            simples uso de planilhas para controle de gastos. Precisamos aprender a viver dentro de nosso 
            orçamento sem depender de empréstimos ou do cartão de crédito. Antes de qualquer coisa, precisamos nos 
            convencer de que somente planejando colocaremos a casa em ordem. Precisamos encontrar o equilíbrio entre 
            consumir com responsabilidade e pensar no futuro, pois não basta cortarmos todos os gastos, afinal a vida 
            também é feita de momentos de lazer; viver hoje pensando apenas no futuro é tão equivocado quanto viver 
            pensando que não haverá amanhã.
        
        
            Tanta disciplina e planejamento objetivam juntar recursos para realização de nossas metas de vida, 
            sejam elas de curto, médio ou longo prazo - como, por exemplo, uma viagem de férias, um carro e um 
            imóvel, respectivamente. Queremos nos aposentar com um valor que mantenha nosso padrão de vida, que 
            não nos prive de nada, então teremos que fazer nossa própria previdência.
        
        
            Saber exatamente o que se quer vai ajudar a ter força para economizar.
        
        
            Até mesmo porque planejamento financeiro é completamente novo para o brasileiro. Os mais jovens não 
            conviveram com os anos de hiperinflação e juros nas alturas onde víamos o dinheiro quase dobrar de 
            valor da noite para o dia.
        
        
            Com a estabilidade econômica foi difícil aprender a lidar com o valor real do dinheiro. Aprender que 
            inflação baixa é uma coisa boa pois o supermercado não subirá de preço e por isso não precisaremos 
            correr e fazer estoque de alimentos. Precisamos aprender que juro baixo com moeda forte tem uma força 
            gigantesca no horizonte de tempo.
        
        
            Melhoramos nossa renda e o governo ajudou, compramos mais, parcelamos o que gostaríamos de adquirir, 
            o carro, a casa, a viagem, os estudos enfim, curtimos a vida. Junto com essa melhora na renda, 
            criamos a fantasia de que lidar com dinheiro é fácil, pois, de uma forma ou de outra, com cartão 
            de crédito, empréstimo ou financiamento realizaremos todos os nossos desejos de TER!
        
        
            Estamos num momento de tomada de atitude, do pensar e refletir sobre a necessidade de fazer a melhor 
            opção, e principalmente ter a maestria de nossa vida; que é a responsabilidade sobre as próprias 
            escolhas.
        
        
            Estou precisando de ajuda??
        
        
            A organização financeira e o controle das despesas nem sempre são tarefas que conseguimos realizar 
            sem auxílio especializado, por maior que seja a intenção. Em alguns casos torna-se necessário o 
            auxílio de um profissional que contribuirá para identificação dos endividamentos, controle financeiro 
            e possibilidades de investimentos.
        
        
            A consultoria financeira ajuda não somente a colocar as contas em dia, mas ensina a ‘mudar’ como vc 
            lida com o dinheiro. Ajuda a recuperar a autonomia em relação à própria vida financeira e viabilizar 
            as metas estabelecidas.